De acordo com a Embrapa, hoje, no Brasil, grande parte das pastagens (especialmente braquiárias) encontram-se em algum estágio de degradação. Para recuperar e aumentar a produtividade dessas áreas, foi desenvolvido o Pastomax, uma solução tecnológica fruto de uma parceria de mais de uma década de pesquisas.

De simples aplicação, melhora a capacidade e o vigor das pastagens por meio da fixação biológica de nitrogênio, promoção de crescimento e melhora na absorção de nutrientes. O kit combina estirpes únicas de bactérias promotoras de crescimento e fixadoras biológicas de nitrogênio. Incrementando a biomassa nas pastagens e capacidade de suporte, o que antecipa a entrada de animais.

De acordo com o biólogo Ederson Santos, ao aumentar a absorção de nutrientes pelas gramíneas, consequentemente, melhora-se também o crescimento das plantas, o crescimento radicular e o perfilhamento, resultando em plantas mais robustas e maior produtividade. “São estirpes elite e exclusivas para pastagem, com formulação de alta estabilidade. O pecuarista vai aumentar a lotação por hectare, e vai produzir mais arroba por área, obtendo maior rentabilidade e produtividade. Esse é o ponto principal”, destaca.

A solução contém aditivos únicos para máxima eficiência e aplicação em larga escala, podendo ser aplicado no tratamento de sementes ou via foliar. O produto também aumenta a rentabilidade do pecuarista e contribui com a sustentabilidade do planeta, acarretando em um pasto com mais vigor, energia e maior rendimento de arroba por hectare.

A pesquisadora da Embrapa e uma das responsáveis pela tecnologia, Mariangela Hungria, explicou que a opção tanto para o plantio de pastagens como para a recuperação e manutenção das áreas já implantadas é importante para atender a todos os produtores.

Estamos lançando opções para que os produtores possam implantar via sementes ou foliar. Tivemos resultados muito promissores. Estamos entregando para a pecuária brasileira, através da tecnologia, mais alimento para o gado e de alta qualidade. Também é uma tecnologia que promove a reconstrução do solo, aumentando a eficiência dos fertilizantes químicos utilizados. E temos ainda benefícios ambientais, com maior mitigação de carbono”, disse Mariangela.

Fontes:

– Diário do comércio

– Portal DBO

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